Entrevista com uma acadêmica de medicina

Entrevista com uma acadêmica de medicina

Em primeiro lugar, hoje tem Entrevista com uma acadêmica de medicina

Maria Clara Teixeira

PERFIL:

– Qual a sua formação profissional? Então, sou acadêmica de medicina pela faculdade Unig Campus V.

– Por que escolheu fazer medicina? Teve influência de alguém?
Porque a medicina reforça um traço forte da minha essência que é o altruísmo;​ é pela realização espontânea que sinto ao ajudar o próximo.

Além da prática diária que nos permite transitar entre a ciência e a compreensão do ser​ humano. Sou o espelho da minha família, sinto que tive uma grande influência pela admiração que tenho por cada um.

Sobre a escolha da especialidade:

Assim, a cada vivência nessa fase de muito aprendizado vou me apaixonando por​ novas áreas dentro da medicina. Ainda não tenho concretizado qual especialidade levarei para a vida.​ 

 – Você vê um futuro melhor para a saúde? Com toda a certeza! Vejo, inclusive, que a pandemia do COVID 19 despertou nas pessoas​ um maior interesse e necessidade de cuidado com a saúde.

Sem dúvida as pessoas estão deixando o sedentarismo de lado e estão buscando uma melhor qualidade de​ vida.​ 

– Fale sobre a sua família. Minha família, seja ela de sangue ou não, é a base de tudo, ou seja, minha fortaleza, maior incentivo, e exemplo de amor.

Nada se compara a sensação de ter apoio incondicional em qualquer escolha que eu faça, sou muito grata!​ Ainda não tenho filhos e há 5 anos mas escolho estar ao lado da mesma pessoa que tanto amo.

– O que costuma fazer nas horas vagas? Amo praticar qualquer esporte, inclusive sou apaixonada pela musculação que​ já pratico há 8 anos.

BATE-BOLA:

Família: Minha fortaleza
– Não vê solução para: Desonestidade
– Adora fazer em casa: Estudar, ouvir música, manter minhas coisas organizadas, estar com os meus animais de estimação, cuidar das minhas unhas…
– Detesta quando…: Presencio desigualdade
– Som que te agrada: O som de água corrente, de cachoeira por exemplo
– Trauma de infância: Já fui “refém” de uma barata e até hoje não superei
– Lembrança boa: De quando brincava ao ar livre com as minhas irmãs
– Te assusta: O egoísmo das pessoas
– Mania chata: Ser muito imediatista

Não acha graça:

Com toda a certeza de brincadeiras que violam o respeito com o próximo
– Não assiste na TV: Novelas
– O que te faz chorar: Me considero uma pessoa bem emotiva, mas a covardia/injustiça partem o meu coração
– Decepcionante: Estar com pessoas interesseiras
– Não aprova a falta de: Empatia
– Saudades da… Infância
– Seu momento atual: Me sinto muito leve e feliz com as escolhas que​ tenho feito, estou realmente satisfeita com todo o trabalho imposto e caminho​ percorrido.
– Estilo de vida: Saudável
– Livro que está lendo: A Dieta da Mente
– Não te convence: Pessoas bajuladoras
– Filme que pretende assistir: Pretendo assistir a série Locke & Key
– Não falta na bolsa: Escova de cabelo e filtro solar
– Religião: Espírita
– Deus: certamente é amor, perseverança, serenidade, paz de espírito, resiliência

Deixe uma mensagem:

Tudo sempre terá dois lados, procure enxergar pelo lado bom das coisas e​ automaticamente a vida ficará mais leve. Não se desespere, tenha fé o​ suficiente para acreditar que tudo tem um propósito, reflita e use as dificuldades para amadurecer sempre com muita gratidão.

Então, o que acharam da entrevista de hoje? Me falem aí nos comentários 🙂

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Sobre Vânia Carvalho

 ​ Campista, Comunicadora e mãe de Bianca e Bruno. Como comunicadora social com habilitação em Relações Públicas, atuando como colunista do Jornal Folha da Manhã

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