A entrevista de hoje em minha coluna social do jornal Folha da Manhã é com o ​Luís Felipe Cunha – Relações Públicas

Perfil:

– Qual a sua formação profissional? Comunicação Social, com habilitação em Relações Públicas.

– Resuma sua trajetória profissional – Trabalhei em diversos segmentos, sempre envolvido com as áreas comercial e de comunicação, passando pelo segmento ambiental, onde obtive a maior experiência, em todos os aspectos.

Entretanto, a atividade que me apaixonou foi a de professor, quando tive a oportunidade de assumir algumas cadeiras no curso de Comunicação do UNIFLU e posteriormente lecionar aulas eletivas em universidades do sul fluminense e do vale do Paraíba paulista, quando residi em Resende (RJ).

– Como ficou o seu formato de trabalho com essa situação de pandemia? Atualmente trabalho na área comercial e precisei me adaptar ao novo “normal”, mas nunca deixando de atender presencialmente aos meus clientes, sempre respeitando as recomendações de segurança dos órgãos de saúde.

– Fale sobre sua família – Sou membro de duas famílias bem tradicionais da nossa cidade, neto de Andral Tavares e Juíva e Aldo Sardinha da Cunha e Margarida, filho do jornalista Carlos Cunha e da assistente social Ivanilda Tavares.

Fui casado com a também professora Cidinha Cunha, desse casamento tivemos o meu primogênito João Cunha e atualmente sou casado com a fisioterapeuta Kenya Mairink, que me presenteou com o meu pequeno Bento Mairink Cunha, que completará 10 meses.

Meus irmãos são o enfermeiro Caê Cunha e o médico Paulo André Cunha, este segundo reside no Rio de Janeiro. Certamente posso dizer que sou um privilegiado pela família que pertenço e constituí.

– O que faria diferente na escolha da profissão e da área escolhida? NADA, entre acertos e erros, de tudo na minha vida eu tento tirar um aprendizado e sou extremamente feliz e realizado com a profissão que escolhi.

É uma área pouco valorizada, embora talvez ocupe um protagonismo não reconhecido, mas é minha “cachaça”, minha grande paixão!

Sobre o Relações Públicas Luis Felipe Cunha:

– Descreva Felipe – Um homem íntegro, com suas imperfeições, mas que, mesmo errando, busca sempre acertar e tentar contribuir para um mundo melhor, onde as pessoas convivam em harmonia, respeitando as diferenças e escolhas.

Um sonhador, afinal sonhar não custa nada, mas sempre mantendo os dois pés encravados no chão… um tanto quanto decepcionado com algumas questões, mas relevando e procurando soluções para contorná-las.

– O que costuma fazer nas horas vagas? Admito que nem sei o que são “horas vagas” (rsrs)… tem sido algo tão raro, mas sempre que posso e consigo, tento aproveitar os meus filhos, as maiores preciosidades da minha vida!

Ah, fico jogando vários joguinhos no celular, mas minha alegria é uma boa viagem e estar entre amigos e pessoas queridas!

Então, para descontrair, um bate-bola:

Bate-bola:

– Imperdoável – Traição
– Tenso – Trabalho
– Te deixa sem graça – Elogios (rsrs)
– O que te impressiona – Atitude
– Melhor amigo (a) – Meu saudoso pai, Carlos Cunha
– Fofoca é… – Dispensável
– Inseparável – Meus filhos
– Programa de TV preferido – os Jornalísticos
– Ser educado é… – Obrigação
– Saudável – Bom humor
– Lembrança agradável – Os nascimentos dos meus filhos
– Preferência musical – Eclético, mas nada se compara à MPB
– Ser diferente é… – Normal
– Dinheiro é bom para… – Trabalhar pra nós!
– Pecado – Luxúria
– Segredo para ser feliz – Está nas pequenas coisas, nos detalhes…
– Ainda pretende realizar – Ah, tanta coisa… uma viagem única, ainda indefinida, mas histórica.
– Teatro ou cinema – Teatro
– O que te faz rir na TV – Piadas inteligentes
– Maior emoção – Nascimentos dos filhos
– Não acredita – Em Deus… (polêmica)
– Não sai de casa sem antes – Fechar as portas
– Religião – Ateu
– Deus – Uma necessidade humana, mas respeito todas as crenças

Por fim, uma mensagem:

Gostaria que as pessoas fossem mais tolerantes e respeitosas umas com as outras, que entendessem que as diferenças são o que nos tornam especiais, sem elas o mundo seria sem graça!

Se as pessoas procurassem se colocar mais no lugar umas das outras, teríamos menos preconceitos, menos violência e um mundo muito melhor!

E aí, o que acharam da entrevista com o Relações Públicas Luis Felipe Cunha? Me contem nos comentários 🙂

Beijinhos e até o próximo!