Entrevista com um advogado

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Perfil:

– Qual a sua formação profissional? Sou advogado especialista em Direito Imobiliário e Cível. Também possuo Pós Graduação em Direito Imobiliário e sou MBA em Negócios, Direito e Planejamento Tributário.

– Fale sobre a sua área de atuação profissional. Então, atualmente tenho atuado bastante na gestão jurídica de condomínios residenciais. Também tenho atuado bastante nas questões de aquisição propriedade e regularização imobiliária (o famoso usucapião) e em inúmeras questões patrimoniais sucessórias (inventários). Ultimamente tenho me identificado muito com a área condominial, sinto que acabo sendo bastante útil no gerenciamento dos conflitos nas inesquecíveis assembleias de condôminos.

– Como se deu a escolha pelo direito?

A escolha pelo direito se deu por uma conjugação de fatores. Primeiro pela razão de que grande parte da minha família está intimamente ligada ao direito, embora meus pais não sejam advogados e nem nunca tenham cursado direito.

Segundo porque sempre tive fascínio pela área de humanas e terceiro porque sempre enxerguei o direito e a advocacia como uma forma de influenciar positivamente e ser útil na vida das pessoas. A sensação de ver uma pessoa ter o seu direito reconhecido, validado, garantido, sempre me motivou.

– Qual a melhor área do direito hoje? Acredito que não exista uma melhor área do direito hoje. Durante a graduação e os rumos da vida profissional, cada uma vai se identificando e sendo direcionado para determinada área de atuação.

– O que considera justo e injusto em sua profissão?

O conceito de justo é um termo bem abstrato. Na minha profissão, especificamente, eu considero justo quando todos os atores e operadores do direito estão comprometidos com o Estado de Direito, com a Lei e com a Constituição.

Por exemplo, não adianta um Delegado de Polícia não admitir corrupção em sua delegacia mas admitir tortura; não adianta um Juiz “mandar prender muita gente” mas não observar os princípios e garantias fundamentais do cidadão, não faz sentido. Por outro lado, considero muito injusto a desvalorização que a sociedade muita das vezes confere à advocacia, além disso, também considero injusta a já conhecida e malfadada morosidade do judiciário que não raras vezes acomete a sociedade.

– Fale sobre a sua família. Eu costumo dizer que sou um privilegiado por ter a família que eu tenho. Meus pais me deram a melhor educação e criação que um ser humano pode ter. Me ensinaram princípios éticos, morais, de honra e respeito. Quem dera se Deus os fizesse eternos.

– Quem é Leonardo? Um cara ambicioso, de hábitos simples, que não inveja ninguém, que só quer estar em paz, com a mente em dia e desfrutando do privilégio da vida.

– Como administra o tempo para o lazer? Sempre busco fazer atividades que me dão prazer, mas confesso que tem sido bem difícil ter tempo de lazer para administrar.

Bate-bola: entrevista com um advogado

– Incoerente. Chato.
– Lembrança boa. São tantas. Mas um fim de tarde tomando um chopp em Ipanema não tem igual.
– Sonho de consumo. Não tenho um sonho de consumo, quero consumir meus sonhos.
– Admirável. Lealdade.
– O que te faz rir. Contas pagas.
– Desejo. Viver a vida sem perturbações desnecessárias.
– Decepção. Se me decepcionaram ainda não descobri.
– Medo. Ficar doido e avião.
– Qual outra profissão escolheria. Não sei fazer outra coisa.
– Livro de cabeceira. As 48 Leis do Poder.

– Melhor conquista. Conseguir me tornar independente através do meu próprio esforço.

– Filme que assistiu e que recomenda. Hipnotic. Ameaça Invisível.
– Sem solução. Solucionado está.
– Amor. Certamente Deus e família.
– Mania. Tenho TOC de arrumação de coisas na mesa.
– Ídolo. Com toda a certeza Jesus Cristo.
– Momento atual. Paz terrível.
– Jamais esquecerá. Com toda a certeza das pessoas que amo e que caminharam e caminham comigo.
– O que deixa sem graça. Difícil acontecer.
– Ilegal. Luto contra.
– Religião. Católico de criação, mas acredito que importa muito mais a sua conduta na vida, in​dependentemente de seguimento religioso.
– Deus. Tudo.
– Por fim, deixe uma mensagem: A liberdade do ser humano não tem preço.

Então, o que acharam da entrevista com um advogado?

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Sobre Vânia Carvalho

 ​ Campista, Comunicadora e mãe de Bianca e Bruno. Como comunicadora social com habilitação em Relações Públicas, atuando como colunista do Jornal Folha da Manhã

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