Entrevista com a pediatra Fernanda Vilaça

Dra. Fernanda Vilaça – MÉDICA PEDIATRA – ALERGISTA – ALERGIA ALIMENTAR

Entrevista:

Resuma a sua formação profissional. Pois bem. Minha graduação em medicina ocorreu em 1998, na Faculdade de Medicina de Campos. Fiz especilazaçāo em Pediatria no Hospital dos Plantadores de Cana e depois uma pós Graduação em alergia e imunologia em Sāo Paulo, na IPEMED.

Escolhi  a medicina porque sempre pensei em ser médica; porém a opçāo Pediatria nāo foi eu quem escolhi; ela me escolheu e foi amor à primeira vista. Agora, quanto a fazer a pós em alergia, aconteceu no decorrer da profissāo; com o tempo descobri dentro da especialidade de Alergia a minha paixāo: ALERGIA ALIMENTAR. Amo o que faço e garanto que faço com todo amor e carinho.

Fale sobre o que a sua especialidade trata. Trabalho na pediatria realizando atendimentos aos recém-nascidos, fazendo sala de parto, acompanhamento às crianças após nascimento até 16 anos, o que chamamos de puericultura.

Na área de alergia, de uma maneira geral, atendo pacientes com: asma, rinite, dermatite atópica, dermatite de contato, e minha paixão: ALERGIA ALIMENTAR. Realizo teste de alergia como: Prick teste em alergia alimentar, asma e rinite, bem como testes de contato.

O que as mamães mais procuram em seu consultório?
 A minha maior procura no consultório é em decorrência de alergia alimentar. Tem aumentado muito o número de procura de pacientes alérgicos, principalmente APLV (alergia à proteína do leite de vaca).

O que mudou para você e o que mudou em sua rotina de atendimento?
A pandemia do covid-19 mudou a vida de milhões de pessoas em todo o mundo.

Veio para mostrar a todos que não existe cor, raça, sexo, idade, dinheiro, ou poder, porque quando chega a sua hora, Deus vai chamar para Si ou te livrar de tudo.

Em que a sua especialidade contribui para esse momento de isolamento social?
Minha especialidade contribui de forma satisfatória em dar atendimentos às crianças e familiares dando apoio emocional e médico, resolvi também aderir a telemedicina.

Você acha que o pior já passou?
Acredito que o pior dessa fase tenha passado, mas tem muito ainda a se pesquisar e saber sobre essa doença tão complexa e devastadora em alguns casos. O mundo todo, a grande máquina econômica parou frente a uma ameaça de uma doença grave causada por um vírus que saiu do controle de todos.

Sempre finalizo pedindo que o meu entrevistado que deixe palavras de otimismo para os meu leitores.
Em momentos de pandemia, abra a janela, olhe para o céu e agradeça pela saúde, pela família, pelos amigos, pelo lar, pelos alimentos que tem em nossas mesas e por todos os recursos que nos foram dados.

E que possamos, a partir dali, darmos mais valor às pequenas coisas e sermos mais solidários. Porque a vida aqui na terra é uma passagem.

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Sobre Vânia Carvalho

 ​ Campista, Comunicadora e mãe de Bianca e Bruno. Como comunicadora social com habilitação em Relações Públicas, atuando como colunista do Jornal Folha da Manhã

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