O AFETO POR ESPAÇOS E OBJETOS

Hoje estou tendo o prazer de publicar uma matéria preparada pela Arquiteta Bia Nogueira, que é minha cliente no Jornal Folha da Manhã e também aqui no blog, no Indicador Profissional.

Muito interessante o tema que ela escolheu: o apego que temos pelas coisas que tem um valor sentimental inestimável 🙂 Lindo, né? Quem nunca?

Ao longo da vida, vários são os locais e objetos que nos remetem para um momento especial e com significado muito particulares. Respeitar o valor afetivo destes, faz parte do pedido de alguns clientes. Seja por um piso que foi “escondido” ao mais simples dos objetos, eles contam uma história. Fato é que o afeto presente em cada um traz para a decoração o carinho do que foi vivido, o amor de uma vida presente em algo material através do tempo. Algo a ser respeitado em qualquer ambiente, um pedido especial de um cliente e para dar “cara nova” não significa abrir mão do passado mas para muitos é colocar um toque de infinito amor sempre presente nesses detalhes de puro afeto.

Cadeira de balanço sempre presente na vida de uma família onde a filha fez questão de usá-la no quarto do filho recém nascido. A cadeira foi colocada no projeto do quarto.

Nicho projetado em sala de estar para colocação de vários objetos de família e lembranças de amigos. “O pássaro na mais alta prateleira, feito pelo padrasto de sua mãe” diz a cliente.

Em casa que foi alugada, o piso original foi escondido por piso laminado. Pedido da cliente era retirar o que foi colocado para que a sogra pudesse rever o piso da casa onde cresceu.

Piso encontrado abaixo do laminado. Nada paga a felicidade de uma senhora ao ver de volta a história do local onde dizendo ela, “… aqui eu corria feliz”.

Uma família decide vender a casa onde seus filhos nasceram e cresceram. Filhos ligados ao local pelo amor vivido ali. Pedido feito, levar para a nova casa que está sendo construída, a porta do armário embutido na escada. “Linda porta, quero sempre comigo pra ser lembrança minha na vida de minhas filhas também!” Assim falou o cliente.

Em um canto especial também tenho um objeto de valor afetivo, a caixinha de madeira e tampo de cerâmica pintada (Lenda do Galo de Barcelos – Azulejo de Portugal) , lembrança eterna de minha amada bisavó que viveu por mais de cem anos e se faz presente.

Fotos e imagens – arquivo pessoal

E aí, meus amores, gostaram da matéria?

Estamos aguardando os comentários 🙂 Bjss

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Sobre Vânia Carvalho

 ​ Campista, Comunicadora e mãe de Bianca e Bruno. Como comunicadora social com habilitação em Relações Públicas, atuando como colunista do Jornal Folha da Manhã

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