Quando criança, no meio dos amigos, ou mesmo na escola, na hora do intervalo, é fácil observar crianças que tenham determinadas habilidades natas. Exemplo: uma criança que gosta de correr, que chega sempre na frente dos colegas nas brincadeiras recreativas tende a ter habilidade para o atletismo, futebol etc. Logicamente, para que essa criança desenvolva este dom, será necessário orientações futuras de profissionais especializados.

Vamos falar das atividades nas academias.
Tenho observado, ao longo da minha vida profissional, equívocos praticados por professores ao escolherem exercícios inadequados para determinados alunos.
Exemplo clássico é quando dois colegas resolvem treinar ou se exercitarem juntos e o profissional passa o mesmo programa para ambos. Obviamente, como se trata de pessoas com características fisiológicas diferentes e objetivos diferentes, estaríamos talvez não desenvolvendo o potencial de um, bem como ultrapassando limites do outro.

Temos que ter o grande cuidado de respeitarmos a individualidade biológica da pessoa para que esses equívocos não possam no presente ou no futuro prejudicar nossos clientes.

Avalie seu cliente, converse com ele, ouça-o e aí sim procure fazer o melhor para ele, pois é isso que importa: a satisfação, preservação e melhora na qualidade de vida dos nossos alunos.

Para finalizar, na elaboração de um programa de treinamento devemos levar sempre em consideração o sexo, a idade, o condicionamento físico, a experiência motora, a condição clinica e finalmente o desejo do seu cliente no que diz respeito ao treino.

Matéria com o Personal Trainer Jefferson Menezes (22) 99978-0234
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